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A Toxicologia Forense pode ser aplicada a uma investigação criminal de diversas formas. Você já se perguntou como são examinados casos de homicídio ou morte suspeita sem causa aparente? Como são analisados e identificados toxicantes (como venenos) em um cadáver?

A Toxicologia Forense pode ser aplicada a uma investigação criminal de diversas formas. Você já se perguntou como são examinados casos de homicídio ou morte suspeita sem causa aparente? Como são analisados e identificados toxicantes (como venenos) em um cadáver?

A intoxicação (que também pode ser chamado de envenenamento), consiste na exposição de uma pessoa a substâncias tóxicas. Anualmente, no Brasil, são registrados, aproximadamente, 4,8 milhões de casos de intoxicação, sendo que destes, cerca de 4,8 mil resultam em mortes (Sanar, 2023). A intoxicação por meio de produtos químicos pode apresentar causas acidentais ou intencionais. Quando observamos as causas intencionais, podemos constatar tentativas de suicídio ou homicídio. Por vezes, o perito criminal deve avaliar locais com vítimas de envenenamento, buscando demonstrar como ocorreu a intoxicação da vítima. Dentre os muitos casos de intoxicação registrados, àqueles causados por agrotóxicos e produtos químicos utilizados para controle de pragas, como rodenticidas, são os mais preocupantes, pois, de fato a intoxicação pode ser acidental ou intencional. Entre 2008 e 2018, aproximadamente 26 mil pessoas tiveram intoxicação confirmada por agrotóxicos (Exame, 2018), em um intervalo similar, entre 2010 e 2019, 14 mil pessoas atendidas pela rede de saúde pública tentaram suicídio por meio da ingestão de agrotóxicos, sendo que 1589 foram a óbito (Fonseca, Grigori, Lavor, 2020). 

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